Se há um nome que ressoa com força entre as lideranças e a população de Porto Rico do Maranhão, esse nome é Júnior Passinho.
Empresário respeitado, político estratégico e articulador de bastidores, Passinho volta a ocupar o centro das discussões políticas no município como a principal voz da oposição e, para muitos, como o maior líder político da atualidade na cidade.
O reconhecimento não é gratuito. A trajetória recente de Passinho é marcada por um papel decisivo na eleição do atual prefeito, Aldo Brown, seu próprio irmão. De acordo com relatos amplamente conhecidos na cidade, Aldo chegou ao cargo de prefeito só com o título de eleitor nas mãos, mas sem o prestígio necessário para vencer uma eleição. Já Júnior Passinho foi quem investiu tempo, recursos financeiros e capital político, oferecendo não só o apoio, mas também o nome, a credibilidade e o respeito que a população dos povoados e da sede do município sempre reconheceram.
Apesar da vitória conjunta, o rompimento veio logo após a posse. Passinho, que por muitos era visto como o mentor político e o principal responsável pela vitória, foi afastado das decisões da gestão. Nos bastidores, comenta-se que Aldo Brown agiu com profunda ingratidão, desconsiderando o esforço de quem o colocou na cadeira de prefeito.
Agora, em 2025, Júnior Passinho retoma sua caminhada política com mais vigor. Liderando um novo grupo de oposição e reconstruindo pontes com figuras importantes da política local, o empresário vem mobilizando setores que estavam sem representatividade ou desiludidos com a gestão atual. No início do mês de junho, criou o grupo de WhatsApp “Amigos de Júnior Passinho”, que em menos de 24 horas alcançou a marca de 300 membros, evidenciando o tamanho de sua influência e o desejo de mudança por parte da população.
Enquanto isso, o grupo ligado ao atual prefeito, Aldo Brown, dá sinais de desgaste e enfraquecimento. Há relatos de abandono, promessas não cumpridas, erros administrativos considerados graves, suposto escândalo de corrupção e perda gradual de aliados — elementos que indicam um cenário de fragilidade política dentro do governo. Tudo isso tem contribuído para o fortalecimento de Passinho, que, com diálogo e escuta ativa, tem conquistado novas adesões e recuperado antigas alianças.
Políticos experientes da cidade já dizem, nos bastidores, que “A MÃO QUE COLOCOU TAMBÉM PODE TIRAR”, numa clara alusão ao poder de articulação de Júnior Passinho. A frase, repetida em rodas políticas e redes sociais, tem se tornado um símbolo da reviravolta em curso na cidade.
Um líder em construção permanente
Júnior Passinho não é apenas um nome forte. É uma liderança que representa firmeza, coerência e, principalmente, capacidade de aglutinar forças diversas em torno de um projeto político. Em tempos de descrença e fragmentação, sua volta à linha de frente representa não apenas a esperança de uma nova alternativa, mas o renascimento de uma liderança que nunca deveria ter sido descartada.
Enquanto 2028 ainda parece distante no calendário, os movimentos atuais mostram que a próxima disputa municipal pode começar bem antes — e que Porto Rico do Maranhão terá novamente em Júnior Passinho um protagonista de peso, com chances reais de levar a melhor e provar que respeito e credibilidade não ficaram com todos.
É aguardar e conferir.